Meio ambiente é o foco do blog produzido por alunos do 6º período de Jornalismo da PUC-Campinas, resultado da disciplina Jornalismo On Line.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

França: mais perto do que parece

Carolina Marialva

Abajur, crachá, batom, sutiã, croquete e balé são palavras tão comuns e recorrentes no dia a dia dos brasileiros que sua verdadeira procedência é desconhecida. Essas palavras são originárias da língua francesa e foram incorporadas ao vocabulário brasileiro. Hoje a ortografia e, em alguns casos, a fonética foram aportuguesadas.

O galicismo, ou francesismo, é um vício de linguagem, segundo o escritor estudioso do assunto Fernando Dannemann, por “usar uma palavra ou frase diretamente do francês, ao invés das expressões existentes em nossa própria língua”. O uso das palavras em francês constitui o estrangeirismo mais comum no vocabulário português, desde o início do século XIX, época da colonização européia.

Segundo Dannemann, a recorrência aos galicismos deve-se às estreitas relações culturais que Brasil e Portugal mantiveram com a França até metade do século XX. Para o escritor “muitos se tornaram tão consagrados pelo uso que acabaram se incorporando ao vernáculo nacional”.

Assim, há palavras francesas mais imbricadas no português do que os estrangeirismos de origem inglesa e tiveram suas grafia e fonética adaptadas e inseridas nos dicionários e na fala do povo brasileiro. Isso porque no século XIX, como afirma Dannemann, era “chique” seguir os ditames de todos os campos da cultura européia, especialmente da França e de sua capital, Paris. “Era de alto padrão se vestir, comer, portar-se e falar como os franceses”. Assim, os brasileiros que faziam parte da elite adotavam costumes europeus para demonstrarem classe e refinamento.

Exposição revela inúmeras palavras de origem francesa utilizadas pelo brasileiro


Em várias áreas - Existem palavras de origem francesa que dificilmente seriam identificadas como estrangeirismo, como quadrilha que designa a tradicional dança das festas juninas e vem do francês quadrille, nome da dança de salão de quatro pares e foi incorporada à cultura do Brasil, no início do século XIX.

Placas ensinam passos da quadrilha no Museu da Língua Portuguesa


Outra área em que o francês toma conta é a culinária. Tanto para designar pratos da alta gastronomia escargô (escargots), casôlé (cassoulet), caviar, quanto para os mais comuns como croquete, crepe e croassan (croissant), este para denominar o pão em forma de lua crescente.

Do Francês bistrot o termo significa pequeno restaurante e designa a área da exposição que mostra comidas francesas presentes no cardápio brasileiro


Na moda o vocabulário originário do francês também é decorrente, comum para designar tecidos, tipos de peças e formatos de roupa. Um exemplo é o corte rodado de saias e vestidos que virou moda no Brasil, o godê (godet), ou as famosas lantejoulas amplamente utilizadas em fantasias carnavalescas, os paetês (a grafia neste caso é igual a do francês). Outros termos da alta costura incorporados são chemisier (chemisier - vestido-camisa), colete (collet), corselete (corselet), croqui (do francês croquis), mantô (manteau), tule de seda (tule), dentre outros.

Termos comuns da moda vêm do Francês

O ano da França - A celebração do Ano da França no Brasil, comemorado pelos dois países, revela a influência desta cultura em várias exposições, publicações, seminários e mostras cinematográficas realizadas em vários estados brasileiros. O objetivo é o de divulgar essa aliança cultural e revelar a origem de costumes e tradições nacionais que se espelharam na França.

Para a professora de francês e coordenadora do Centro de Ensino de Línguas da Unicamp Cristina Nagle, a importância do ano da França no Brasil é grande. “A idéia da reciprocidade é muito boa, pois é uma maneira de aproximar os países. As pessoas que não têm muitas informações sobre o país amigo acabam descobrindo muitas coisas, inclusive sobre a própria cultura”, avalia.

Cristina estava em Paris quando se deu o ano do Brasil na França e, segundo ela, este foi muito bem celebrado, “com várias referências ao nosso país espalhadas pelo território”. Para ela, como o Brasil é um país maior que a França, a impressão é que as coisas estão diluídas. “Em São Paulo há vários eventos acontecendo, em especial no campo da linguagem, como a exposição no Museu da Língua Portuguesa”, cita.

O museu mescla conhecimento e arte na exposição temporária em comemoração ao ano da França no Brasil, na mostra "O Francês no Brasil em todos os sentidos. Aberta ao público desde maio, consiste na primeira mostra binacional e também a primeira que não terá por tema uma obra literária ou autor. O objetivo é levar ao público o diálogo entre as duas culturas.



Serviço - O Francês no Brasil em todos os sentidos
Museu da Língua Portuguesa – aberta até novembro de 2009Estação da Luz, s/nº, Centro, SP - de terça a domingo das 10h às 17h
R$ 4 inteira e R$ 2 meia. Aos sábados a visitação é gratuita.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Alunos da PUC participam dos jogos universitários

Caio Falcão




A primeira edição dos Jogos Universitários de Campinas, que acontece até dia 25 de outubro, reúne atletas das 14 faculdades e universidades da cidade nas modalidades futebol, futsal, handebol, basquete, atletismo, tênis, tênis de mesa, natação, judô e xadrez. A PUC participa das competições em praticamente todas as modalidades.




Tabela dos jogos que a universidade participa



A participação da PUC nos jogos deve-se ao envolvimento da LAP (Liga Atlética PUCCamp), organização estudantil criada por meio da união das atléticas da universidade para promover e apoiar a prática do esporte entre os estudantes. O presidente da LAP, Valdir Leite, explica que as modalidades foram subdivididas, tendo um diretor responsável para cada uma delas, responsável pela seleção de atletas e pelos treinos. Com isso, ele acredita que a universidade irá figurar entre as três colocadas nesta competição. “A PUC participa há mais de 40 anos de competições regionais e tem tradição nesses campeonatos”, frisa.



Karina Saraiva, aluna de psicologia e diretora da modalidade futsal feminino, fala que a equipe tem investido na preparação para a disputa. “As atletas treinam duas horas, duas vezes por semana. São treinos específicos de esquema tático e preparação física, tudo supervisionado por um técnico”, destaca. Porém, nem todas as modalidades possuem técnicos, como revela Arthur Conti, aluno de análise de sistemas, que participara de três modalidades: tênis de mesa, futebol de campo e futsal.





Treino do time de futsal feminino


Porém, os atletas reclamam a falta de apoio por parte da universidade. “Tudo o que temos deve-se à LAP, tanto na participação na competição, na organização dos treinos e no fornecimento de uniformes”, afirma Karina. “A PUC deveria incentivar os atletas com bolsas de estudo, deveria patrocinar os uniformes e ceder equipamentos para os treinos”. A estudante de psicologia acrescentou que “a universidade não cede nem as quadras para treino” e para reservá-las é necessário oficializar junto a funcionários. Valdir Leite também lamenta a falta de auxílio. “Os atletas não recebem apoio de ninguém, treinam e jogam porque gostam do esporte e pelo prazer de poder levar o nome de universidade ao pódio”.




Treino de Basquete na quadra da PUC - Campinas


O professor Roberto Silva, responsável pela participação da universidade nos jogos, rebate as criticas “Os alunos acham que a PUC é um clube e não respeitam as regras que existem. Eles têm que lembrar que a universidade tem projetos de incentivo ao esporte, e que fica difícil comportar as duas competições sem uma organização”, frisa. Segundo ele, para reservar as quadras os alunos devem pedir para os responsáveis pela atlética procurarem um responsável pela Faefei (Faculdade de Educação Física). Silva também fala que faltou uma conversa entre as atléticas e a universidade, o que teria gerado “o mal entendido”.


Os jogos vão acontecer todos os fins de semana. Os interessados em assistir aos jogos devem obter mais informações pelo telefone 3343-7407 ou pelo e-mail da LAP aadpc.puccamp@gmail.com .





Time de futsal feminino da PUC, que ganhou de 4 a 1 da FAC


terça-feira, 15 de setembro de 2009

Intercâmbio Au Pair ganha cada vez mais adeptos


Thomaz Marostegan


No mercado de trabalho competitivo, as empresas multinacionais valorizam os profissionais que, por algum período, moraram fora do país e tiveram um contato com uma nova cultura e uma língua estrangeira. Por isso, os intercâmbios culturais são a escolha de estudantes que buscam uma formação diferenciada. Uma opção de intercâmbio é o Au Pair.(expressão em francês que significa “aos pais”).

Apesar do programa de intercâmbio existir há mais de dez anos, há apenas dois tornou-se realmente popular entre os interessados em morar fora do país. O Au Pair é um programa de trabalho remunerado em que o candidato deverá escolher um, entre cinco países, para morar: Estados Unidos, Holanda, França, Áustria ou Alemanha. O trabalho consiste em cuidar de crianças em casa de família, deve estudar o idioma local ou fazer um curso ligados a conhecimentos gerais.

O Au Pair é um programa de intercâmbio diferenciado dos demais justamente pela economia de gastos que o programa proporciona. Como a hospedagem e alimentação ficam por conta da família estrangeira, e há a remuneração, na maioria dos casos o estudante consegue fazer uma poupança antes de retornarem ao Brasil.

A estudante de relações públicas, Gláucia Martins, conta que o Au Pair foi escolhido pelo fator financeiro. “Sempre quis morar fora do país, mais especificamente nos Estados Unidos, para aprender o idioma, ter contato com a cultura americana e ainda ver como me sairia sem meus pais ao meu lado. Mas não tinha condições para pagar pelo intercâmbio tradicional. Com este programa realizei o meu desejo.” A estudante, que retornou há pouco mais de três meses, conseguiu um emprego numa empresa multinacional situada em campinas. “Sem o idioma e a maturidade que adquiri não teria passado nas dinâmicas”, afirma.

O diretor da Central de Intercâmbios de Campinas, Mauricio Mascarenhas, conta que o programa tem algumas particularidades. “Os interessados em fazer o Au Pair passam por uma entrevista com a agência e, depois de confirmadas as informações, ele se torna disponível para ser contatado pela família. As próprias famílias, interessadas no perfil do candidato, ligam para entrevistá-lo. Por isso, o inglês intermediário é fundamental”, frisa. Os candidatos também devem ter carteira de habilitação e a experiência comprovada com crianças, com carta de referência.

Dos cinco países que participam do programa, os Estados Unidos, Holanda e Alemanha só aceitam mulheres, enquanto a Áustria e França aceitam tanto homens quanto mulheres. A coordenadora do Au Pair da CI Campinas, Ariane Morelli, afirma que apesar de dois países aceitarem homens, o número de interessados é muito menor do que o de garotas. “Mulheres têm o instinto materno, aquele jeito de cuidar de crianças, mais paciência”, compara. A professora de português, Ananda Necos, 26, está na lista de espera para uma vaga nos Estados Unidos. Ainda sem data concreta, já que não se decidiu por uma família, trabalha em uma creche infantil no Brasil para obter a carta de referência.. “Sempre gostei de crianças e o programa atende todos os meus interesses, além do que poderei fazer um curso de literatura estrangeira”.

O programa aceita pessoas de 18 a 29 anos (com algumas variações entre os países), que falem o idioma no nível intermediário e a duração do programa é de um ano. Apenas a Áustria exige o domínio do alemão. O diferencial do Au Pair é a economia com despesas do programa. Enquanto um intercâmbio cultural tradicional pode sair até por R$30 mil, o Au Pair custa $700 para custear a viagem e os candidatos recebem $200 por mês pelo trabalho realizado e uma bolsa de estudos no valor de $500.

Com taekwondo, professor tira crianças das ruas

Márcio de Campos


Foto: Márcio de Campos
Sala de troféus do Projeto Raça

Uma casa simples no bairro Vila Olímpia, em Campinas, interior de São Paulo, com uma sala repleta de troféus e medalhas, espalhados por todos os lados, em cima da mesa e em prateleiras e fixadas nas paredes ainda sem reboco. As fotos também ajudam a cobrir a parede. Nos fundos da residência está o motivo para tantos prêmios, onde está instalada a academia do Projeto Raça, um projeto social criado pelo professor Anderson da Conceição que ensina taekwondo para crianças carentes.

A academia é coberta com telhas de chapa de alumínio, que ajudam a dividir o espaço com o quintal do vizinho. No chão de terra, está um tapete de borracha verde que faz a vez do tatame para que os pequenos campeões possam treinar três vezes por semana.

Foto: Márcio de Campos
Antes de cada treino, Anderson faz reparos no tatame

Para o professor, os treinos não servem apenas para tirar esses meninos da rua e formarcampeões em artes marciais. A verdadeira intenção, conta, é formar os cidadãos do futuro. “O meu sonho é vê-los daqui 20 anos como pessoas dignas, corretas. Não importa se forem pedreiros ou faxineiros, o que me importa é que ele sejam dignos”. Uma de suas alunas é Paloma Loreno, de seis anos, que se dedica aos treinos e sonha em ser dentista.

O Projeto Raça é desenvolvido em Paulínia, Sumaré e Hortolândia. Em Paulínia, algumas das crianças vivem no acampamento Batista, onde as ruas não têm asfalto, nem esgoto e toda a água é levada até ás casas de tábuas por caminhões pipas da prefeitura, armazenada em caixas d’água, barris e baldes. Luzia da Cunha é moradora do acampamento e tem dois filhos que participam das aulas de taekwondo.Um deles, Samuel da Silva, já esteve em várias competições e leva a sério os treinos. “Eu gosto de treinar, é emocionante. Eu quero ser lutador profissional”.

As aulas são ministradas por Anderson em uma área improvisadas entre os barracos, sobre a sombra de um pé de manga. Os exercícios são praticados no chão duro, na terra vermelha e com a poeira se espalhando por todos os lugares ao acompanhar o giro dos pés descalços.

Foto: Márcio de Campos
De baixo do pé de manga é onde treinam os pequenos campeões

A dona de casa Isabel da Silva tem três filhos que participam do projeto e a ajuda do professor beneficiou seu filho Geilson da Silva de 14 anos. “Ele estava muito desobediente, não queria ir à igreja, repetiu a sexta série três vezes. Agora ele está mais dedicado na escola, nos treinos, vai á igreja e o professor já falou que ele tem chance de passar de ano”, conta feliz com as mudanças ocasionadas no comportamento do menino.

Para freqüentar as aulas de taekwondo, Anderson exige que as crianças estejam na escola. “Os alunos têm que ir na escola, tirar notas boas para continuar competindo. Se ele só tirar notas baixas, deixa de acompanhar a equipe nos campeonatos”.

A retribuição desse trabalho está nas medalhas que os alunos de Anderson conquistaram. Nos últimos três campeonatos realizados em agosto, o Projeto Raça esteve entre os primeiros colocados. Ganhou o título de campeão por equipes no Troféu Brasil Open que teve mais de 1.600 atletas e foi campeão nas categorias mirim, juvenil e adulto na 1º Copa Rio Preto Open de Taekwondo e em ficou em segundo lugar na classificação geral da 16º Copa Ipiranga de Taekwondo. O detalhe é que em todas as competições a menor equipe concorrente sempre foi a do Projeto Raça, com até 45 atletas na disputa pelos títulos.


Imagens: Márcio de Campos

Concurso de modelos busca novos talentos


Bruno Corrêa


O sonho de ser modelo agora pode ser realizado nos concursos Top Model of the Year e Top Kids, promovidos e realizados anualmente pela agencia WR Modelos. Os concursos irão ocorrer pela primeira vez em Indaiatuba nos dias 3 e 4 de outubro, no Clube Tejusa, com o patrocínio de diversas lojas da cidade e apoio da filial da WR Modelos, a Cherry Models, situada em São Paulo.

Os concursos acontecem em outros lugares da região como Americana e Sorocaba, e terão inicio em Itu. Minas Gerais também participa do evento.

Segundo o produtor Henrique Anderson da Silva, o objetivo da agência é o de buscar novos talentos. A agência tem 23 anos de existência, é sediada em São José dos Campos, no Shopping Colinas, conta com mais de mil modelos agenciados e está entre as dez agências de modelos mais confiáveis do Brasil, de acordo com pesquisa realizada pela revista Atrevida na edição de dezembro de 2008.

As inscrições para os concursos estarão abertas até o dia 27 e para participar o candidato deve preencher a ficha de inscrição e anexar duas fotos, uma de rosto e uma de corpo, no tamanho 10x15 cm, com ressalva de que as fotos não serão devolvidas. A ficha deve ser retirada nas lojas que patrocinam o evento e entregue na escola S.O.S, na Praça Dom Pedro II, numero 87.

Para participar do concurso Top Model of the Year as meninas devem ter no mínimo 13 anos e os rapazes 15. O concurso Top Kids é dividido em três categorias, sendo Baby, de 03 a 06 anos, Infantil, de 07 a 09 anos e Juvenil, de 10 a 12 anos. Os casais vencedores do município ganharão mil reais em prêmios e irão participar da final em São Paulo. Os vencedores desta etapa serão contratados pela Cherry Models, filial da WR Modelos.As inscrições são gratuitas e garantem a participação no curso de modelos fornecido gratuitamente pela agência, com técnicas de passarela, etiqueta social, mercado da moda, entre outros, ministrados aos domingos no hotel Alji, em Indaiatuba, na avenida Visconde, número 1510. Para participar do concurso, os inscritos devem comprar uma camiseta padronizada pela agência. Para quem concorrer no Top Kids, o valor é de R$ 25 e R$ 30 para os participantes do Top Model of the Year.


Da passarela para a universidade

Foto: Toplooks
A modelo Maria Fernanda Mendes Escobar, 20, é estudante de moda. Com o incentivo que recebeu de sua mãe, pisou pela primeira vez numa passarela aos 12 anos quando participou de um concurso Fábrica da Moda realizado no Shopping Center Jeans.

A Plataforma - O que a motivou a ser modelo?
Maria Fernanda - Na verdade foi por espontânea pressão (risos). A minha irmã Clara queira ser modelo e minha mãe sempre deu a maior força. Como somos gêmeas, minha mãe me fez entrar nessa também. Depois do primeiro desfile eu adorei e quis continuar.

AP - Quais as vantagens e desvantagens de ser modelo?
MF – A vantagem é que você pode escolher o trabalho que vai fazer, é um dinheiro fácil, você conhece muita gente e os contatos podem render outros trabalhos. A desvantagem é que nem sempre aparecem trabalhos, você tem que estar sempre em forma, com a pele boa, bem cuidada.

AP - Alguma dica ou observação para quem quer ser modelo?
MF - Acima de tudo é preciso conhecer a agência que você está entrando, procurar informações, conversar com alguém que já seja do casting. O que mais existe por aí são pessoas que se aproveitam do seu sonho de ser modelo para tirar seu dinheiro. Também é preciso estar preparado para ouvir todo tipo de crítica, assim como pode ouvir muitos elogios. Nessa área é muito comum acontecer falarem que você está acima do peso, precisa emagrecer, que seu cabelo está feio, ou qualquer coisa relacionada com a sua aparência. Se a pessoa não estiver preparada para isso, podem acontecer distúrbios alimentares e outros tipos de doença, como a depressão. É sempre bom contar com o apoio da família, dos amigos e estar bem consigo mesmo. Isso pode prevenir que você tenha um choque com todas as críticas.